Nesta obra fundamental, Monsenhor Henri Delassus (1836-1921) apresenta-nos uma análise histórica, filosófica e religiosa das tentativas de destruição da Igreja Católica durante a Renascença, a Reforma e as diversas revoluções dos séculos XVIII e XIX. O autor nos expõe como ocorreu a difusão dos ideais humanistas e naturalistas pelas lojas maçônicas, denuncia o seu objetivo de impor à humanidade uma nova visão do homem e aponta quais os seus fins últimos. Explica-nos de que modo trabalham para o estabelecimento de uma república universal de caráter naturalista, quem são seus agentes principais e quais as raízes profundas de seu embate contra o catolicismo. Escrito há mais de cem anos (1910), este livro é profético. O leitor contemporâneo certamente ficará surpreendido com as previsões do autor, visto que o plano aqui exposto se realizou exatamente como ele previra. A conjuração anticristã é uma leitura indispensável para se compreender a história da Igreja Católica e o curso dos acontecimentos políticos no século XX e nestas primeiras décadas do século XXI.
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sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018
quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018
Sinopse Livro: A Fé Explicada
- A Fé Explicada

Crer com inteligência e pensar e agir à luz das verdades cristãs – estes são os dois objetivos deste livro do sacerdote norte-americano Leo Trese, autor de obras sobre a doutrina e a espiritualidade católica. Dividido em três capítulos principais – O Credo, Os Mandamentos, Os Sacramentos e a oração, o livro mostra os pontos essenciais da fé cristã de um modo didático. A exposição é sempre acompanhada de exemplos e tornam mais compreensíveis o conhecimento para pessoas que raramente tem à sua disposição os conhecimentos teológicos específicos, deste modo os ajudam a tirar delas o seu significado. Esta edição foi inteiramente revista e atualizada pelo novo Catecismo da Igreja Católica e pelo Código de Direito Canônico vigente.
Sinopse Livro: Dom Bosco Místico
– Dom Bosco Místico (Uma Vida Entre o Céu e a Terra)

"Dom Bosco não foi um ‘santo social’. Porque os ‘santos sociais’ não existem, como nunca existiram em Turim nos anos 1800. Essa é uma acepção modernista, na falsa convicção de que a relevância, mesmo religiosa, de uma pessoa e/ou ação dependa em particular dos benefícios materiais e socioeconômicos que tal relevância pode trazer à coletividade, sobretudo às classes sociais mais necessitadas. É desse caldo de cultura que nasce o conceito de ‘opção preferencial pelos pobres’, quando a Igreja sempre tem feito uma ‘opção preferencial em favor de cada um’, independente de qualquer consideração socioeconômica, consideração aliás que sempre teve valor unicamente instrumental para a salvação da alma de cada pessoa. Como todos os santos, Dom Bosco era animado por um fogo de caridade, quer dizer, pelo amor de adoração para com Deus, e pela amorosa obediência ao Onipotente, pelo fogo de amor para com o próximo. Tudo o que ele fez pelos outros foi unicamente reflexo do seu amor à Trindade. É preciso, no entanto, fazer um esclarecimento: o amor de Dom Bosco para com o próximo sempre teve como intenção única salvar as almas; para tanto, o restante não passava de instrumento".
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